Archive for the ‘Tecnologias de Informação e Comunicação’ Category

A polémica está instalada na avaliação de imóveis, tudo porque as Finanças estarão a usar o Google Maps como um dos recursos para determinar o valor de prédios e moradias. Os “erros grosseiros” encontrados surgem quando as informações dadas pelo serviço da gigante da Internet não são cruzadas com as resultantes de outras vias tradicionalmente usadas, ou confirmadas no terreno.

A situação é reportada pelo jornal i que refere a existência de um caso em que os proprietários de um complexo habitacional com 28 casas reclamaram e a revisão resultou em menos de um milhão de euros em matéria coletável, que seria cobrada indevidamente. De acordo com as notificações recebidas pelas Finanças, os proprietários teriam de pagar quase o triplo do imposto municipal sobre imóveis (IMI) a partir de 2013.

O montante exigido levou um dos moradores, Adriano Oliveira, a contestar o valor numa repartição de Finanças em Algés, onde o complexo se situa, que descobriu que a avaliação tinha sido feita com base em fotografias do Google e que ninguém tinha confirmado algumas das conclusões tiradas, como por exemplo apontar-se erradamente que aquele seria um condomínio fechado.

A Associação Nacional de Proprietários (ANP), que está a monitorizar este processo, tem recebido várias queixas semelhantes. “Para encontrar os valores, as Finanças socorrem-se do número de polícia, das plantas ou croquis e também do Google. Mas nem sempre se percebe como chegam a determinas informações, como o ano da construção do prédio, que não vem na planta”, diz António Frias Marques, presidente da associação.

Para o responsável da ANP, é uma sorte quando o IMI apenas triplica depois da nova avaliação. É que “há casos em que passa para 20 vezes mais”.

Por parte da secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais garante-se que os avaliadores “estão a proceder à avaliação dos prédios urbanos com base nos dados constantes das matrizes prediais e das plantas dos imóveis detidas pela Autoridade Tributária e Aduaneira ou fornecidas pelos municípios, complementados, sempre que necessário, com outras diligências, nomeadamente com vistorias aos prédios a avaliar”.

O gabinete do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, disse ao i que “até agora foram registadas apenas cerca de 500 pedidos de segundas avaliações, o que revela o rigor que está a ser utilizado pelos peritos no processo de avaliação geral”.

Muitos proprietários contestam e dizem que não reclamam com receio de serem ainda mais penalizados. Muitas vezes também não percebem a notificação, que consideram pouco clara.

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A Gatewit inaugura esta manhã o centro de competências onde prevê a criação de 40 postos de trabalho e o investimento de 3 milhões de euros a três anos e que tem por objetivo o suporte a operações internacionais. A empresa portuguesa especializada em plataformas de comércio electrónico assumiu no ano passado o novo nome, abandonando a marca Construlink sob a qual operava há 10 anos.

O centro de competências está localizado em Lisboa, na sede da empresa, e pretende ser uma incubadora para a criação e amadurecimento de tecnologia e inovação. “Queremos que o novo centro de competências seja o futuro berço de mais e melhores soluções tecnológicas desenvolvidas pela Gatewit, para que possam partir daqui para o mundo”, refere Pedro Vaz Paulo, CEO da empresa, em comunicado.

A Gatewit tem como objectivo a exportação de know-how desenvolvido em Portugal. A empresa começou a sua internacionalização há cerca de ano e meio e já está presente em Espanha, no Brasil e em Silicon Valley, mas quer ainda alargar a expansão internacional.

“Vamos brevemente inaugurar uma operação no Reino Unido, um mercado que já está bastante maduro nesta área”, adiantou ao TeK o CEO da empresa.

A abordagem a mercados maduros, como o Reino Unido e os Estados Unidos, decorre em paralelo com a entrada em mercados emergentes, onde começa a sentir-se a necessidade das empresas apostarem em plataformas eletrónicas, mas onde o avanço é mais lento.

A estrutura do novo centro de competências em Portugal vai permitir a partilha de serviços, focando-se no desenvolvimento de soluções tecnológicas na área de eProcurement, ajudando as empresas a tirar mais partido das plataformas de comércio electrónico para negociação e aquisição de bens e serviços, assim como para fornecimento à Administração Pública. O objetivo passa também por aumentar os níveis de suporte aos clientes, alcançando ganhos de produtividade.

Recorde-se que ainda recentemente a Gatewit foi seleccionada pela ANCP fornecer a plataforma de suporte à contratação pública eletrónica que a agência usará no próximo ano.

Além da ANCP irão também fazer uso da plataforma Gatewit as unidades ministeriais de compras, as entidades veiculadas ao sistema nacional de compras públicas, tal como as entidades voluntárias aderentes ao sistemas nacional de compras públicas, podendo atingir um total de 2316 entidades públicas.

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A Outsystems lançou no final da semana passada uma nova versão da sua plataforma de desenvolvimento de aplicações empresariais, a Agile Platform. A empresa portuguesa atualizou o produto durante o encontro anual com clientes e parceiros, que decorreu no Parque das Nações na última quinta e sexta-feira.

A versão 7 da Agile Platform introduz várias novidades, onde se incluem a LifeTime, uma componente para ajudar a gerir o ciclo de vida das aplicações e permitir um maior controlo no seu desenvolvimento.

Esta é uma das novidades a que a empresa dá grande destaque, defendendo que a nova componente pode garantir uma relação mais eficaz entre quem desenvolve as aplicações, quem as administra e que gere os sistemas operacionais.

Outra novidade é a melhoria do suporte a aplicações usadas por diversos utilizadores. “As novas funcionalidades permitem que as equipas de desenvolvimento se foquem apenas na criação de aplicações simples (“single tenant”), de valor acrescentado, deixando que a Agile Platform faça a gestão de todas as necessidades multiutilizador”, explica a empresa.

O Java também ganha destaque nesta versão 7 a Agile Plataform, que passa a disponibilizar todas as novas funcionalidades em Java e .net.

A Agile Plataform é hoje usada por uma rede de mais de 6 mil membros ativos. Conta com 59 parceiros integradores e 5.610 profissionais certificados. A Outsystems cita estudos da indústria para garantir que as suas metodologias permitem o desenvolvimento de aplicações 10,9 vezes mais rápido que outras tecnologias tradicionais.

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A par da crescente externalização de serviços, o mercado está actualmente envolvido num processo de transição rumo a infra-estruturas de TI partilhadas. A busca de flexibilidade e eficiência que conduziu a este tipo de infra-estruturas deve-se essencialmente a duas razões. Em primeiro lugar, a explosão do volume de dados e serviços informáticos. Está previsto que o volume de dados cresça mais de 600% nos próximos cinco anos, sendo que 80% deste total serão dados não estruturados. Do mesmo modo, prevê-se que os custos em energia e espaço relacionados com todos estes dados e serviços aumentem cerca de 300%.

A segunda razão é que as arquitecturas actuais – baseadas em silos – estão antiquadas e obsoletas. Por um lado, encarecem a gestão de todo este crescimento e volume de dados; por outro, fazem com que os departamentos TI tenham maior dificuldade e sejam mais lentos nos processos de adição de nova capacidade, novos utilizadores e novos serviços. Deste modo, a tecnologia, normalmente impulsionadora do negócio, pode começar a travar quaisquer avanços.

Uma infra-estrutura de TI partilhada acrescenta dinamismo, flexibilidade e eficiência ao centro de dados. Permite responder consoante a procura, a partir de um único grupo de recursos, a diversas necessidades de aplicações e cargas de trabalho, pelo que se reduz o tempo de resposta mediante a redução da complexidade, a automatização dos serviços e ferramentas de gestão de infra-estrutura comuns, entre outras coisas.

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Em todo este conjunto, a plataforma de armazenamento desempenha um papel crítico na obtenção de uma maior flexibilidade e eficiência. A infra-estrutura partilhada precisa tanto de uma arquitectura unificada como de escalabilidade vertical e horizontal, e soluções de eficiência que reduzam o consumo de armazenamento, como a compressão de dados online ou a deduplicação, para reduzir a quantidade de armazenamento. Tudo isto permite não só fazer face aos requisitos de um negócio que evolui rapidamente, como também escalar com vista a um crescimento futuro, tudo isto com um custo inferior ao das abordagens tradicionais.

Recentemente foram lançadas no mercado novas soluções para arquitectura de centros de dados que permitem aos clientes agilizar a sua transformação numa infra-estrutura TI partilhada e virtualizada com designs definidos e validados para simplificar a sua implementação e ajudar a reduzir riscos.

Também se anunciaram avanços no movimento de grandes volumes de dados sem interromper as operações da empresa; a admissão de todos os protocolos através de uma única conexão, com o objectivo de aumentar a eficiência, melhorar o rendimento e simplificar a gestão; e um novo conjunto integrado de aplicações de gestão completas que oferecem um maior controlo do armazenamento unificado, automatização para possibilitar a eficiência operacional e uma flexibilidade óptima com uma API aberta que se integra em produtos de gestão de terceiros.

Todos estes avanços tornam possível uma infra-estrutura TI partilhada que aumenta o uso de recursos e permite uma ampla gama de eficiências operacionais, desde serviços de TI mais escaláveis e rápidos até uma distribuição de aplicações mais rápida, menores custos de gestão e aquisição ou coordenação mais simples das prioridades do negócio e das TI, entre outras. Partilhar recursos de TI supõe, em definitivo, dispor de uma infra-estrutura normalizada que aproveita as melhores práticas e os protocolos comuns. Tecnologia flexível para responder mais rapidamente à constante mutação das exigências do negócio.

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Terminar a formação escolar e encontrar um emprego pode não ser uma tarefa fácil. Os números mostram-no quando apontam uma taxa de desemprego jovem acima dos 35%, um universo onde 100 mil são licenciados e 80 mil que andam à procura do primeiro emprego, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística.

São números pouco animadores para quem está a sair da universidade e a preparar-se para “mergulhar” no mercado de trabalho, mas não há só más notícias. Muitas empresas continuam a contratar e a manter programas de estágios que podem ser uma porta de entrada no mercado de trabalho, ou serão, pelo menos uma primeira oportunidade para ingressar no mercado de trabalho e pôr em prática os conhecimentos adquiridos nos anos anteriores.

As condições divergem e a possibilidade de integrar os quadros da empresa também não é a mesma em todas as organizações, mesmo assim hoje deixamos-lhe o resultado de uma ronda que fizemos em cerca de uma dezena de empresas, mostrando-lhe o que têm para oferecer e como se pode lá chegar.

Demos prioridade aos grandes empregadores do sector e às empresas que nos últimos tempos têm anunciado planos de expansão ou internacionalização, que deixam antever necessidade de reforçar equipas.

  • Everis 
    A consultora de Tecnologias da Informação contrata anualmente entre três a seis estagiários, embora o número de vagas possa variar em função das candidaturas recebidas e dos projetos em curso. Em 2012 a empresa tem planos para aumentar o número de estagiários a integrar na empresa. O processo de seleção decorre durante todo o ano – tal como as candidaturas – e segue um modelo tradicional: seleção curricular, testes psicotécnicos e entrevistas.Os estágios são remunerados (a empresa prefere não apontar um valor de referência), a duração é variável e a formação adequada ao tipo de projetos. As condições de trabalho são as mesmas que se aplicam a outros colaboradores: plano de formação, seguro de saúde, vida, acidentes pessoais, telemóvel com plafond, computador portátil, entre outros, exemplifica a empresa. As obrigações também são as mesmas.

    Na Everis por cada dez estágios realizados sete resultam em emprego efetivo.

  • Zon
    Anualmente a Zon disponibiliza 20 a 30 vagas para estágios e este ano a tradição mantém-se. A empresa de telecomunicações abre vagas para diferentes tipos de estágios, curriculares e profissionais, e normalmente dá resposta a essas necessidades através do contacto direto com universidades, onde procura recrutar finalistas e recém-licenciados. A duração pode variar entre os 2 e os 12 meses e pode ou não haver lugar a remuneração, dependendo do projeto em causa e da duração. Cada estágio tem associado um plano de formação específico para a área em questão.As áreas privilegiadas pela empresa no recrutamento são Engenharia, Gestão de Infraestruturas, Redes, Áreas de Produto e Marketing e Distribuição de Cinema.

    A empresa não fornece dados que permitam perceber dos estagiários contratados quantos são integrados na empresa “embora possa existir a possibilidade de integrar estagiários com excelente desempenho”, esclarece.

  • Maksen 
    A Maksen também tira partido da cooperação com universidades para preencher as vagas de estágio que vão surgindo na empresa, já que os candidatos selecionados têm em regra formação superior ao nível da licenciatura ou do mestrado.O número de estágios abertos em cada ano varia muito e nos últimos exercícios tem oscilado entre 10 e 40, aponta a consultora TI que anunciou recentemente a abertura de um escritório em São Paulo no Brasil. Quem entra para estagiar normalmente fica na empresa, porque o processo de seleção já foi rigoroso o suficiente para maximizar as hipóteses de encontrar o colaborador com o perfil certo para a função pretendida.
  • ROFF
    O plano estágios da ROFF para 2012 pretende integrar 22 a 24 colaboradores, que passam pela ROFF Academy antes de assumir funções para cumprir um programa de formação multidisciplinar. Visa transmitir conhecimentos técnicos específicos na área SAP, formação em consultoria e princípios relacionados com o trabalho em equipa.Na região de Lisboa a empresa vai integrar dois estagiários em SAP CRM & SRM; dois em SAP SCM & PLM; oito em SAP NetWeaver BC; quatro a seis em SDF Development Factory; um na área de pré-venda e um no marketing. Na Covilhã e no Porto estão previstas vagas para um estagiário na área de SAP CRM & SRM; um na área de SAP SCM & PLM e dois na área de SAP NetWeaver BC.

    Os estágios realizados pela tecnológica nacional, especialista na implementação de soluções SAP são remunerados e têm uma duração de 9 a 12 meses e os candidatos escolhidos preferencialmente nas áreas de engenharia informática, gestão, finanças, economia e outras engenharias no ramo da logística. A taxa de integração dos estagiários que passam pela empresa ronda os 100%. A seleção de candidatos decorre essencialmente em dois momentos: 1º e 4º trimestre.

  • Mind Source
    A Mind Source avança este ano com a segunda edição do seu programa de estágios IT Dev Training Talents dirigido, preferencialmente a candidatos com formação superior na área da informática. A iniciativa decorre no segundo semestre e consiste num desafio aos candidatos para simular uma oportunidade de negócio real e a partir daí desenvolver um projeto interno com a duração de seis meses.O objetivo do programa é encontrar novos talentos, pelo que quem melhor responder ao desafio integra a equipa de consultores da empresa. No ano passado o programa abriu três vagas e integrou dois novos colaboradores nos quadros da empresa. Este ano disponibiliza cinco vagas.

    Durante os seis meses de desafio os candidatos recebem despesas de deslocação e subsídio de alimentação. Têm oportunidade de fazer formação nas tecnologias que vão utilizar e participar em duas formações internas: uma de integração (aos valores da empresa) e outra sobre consultoria, com módulos técnicos, comunicacionais e comportamentais.

    Até junho a Mind Source está em processo de seleção e recrutamento de candidatos. Os interessados devem enviar currículo com a referência “Programas de Estágio – IT Dev Training Talents 2012″ para o endereço de .

  • Portugal Telecom
    A PT tem um programa de estágios desde 1996, que transformou no Programa Trainees em 2002. Através desta figura disponibiliza estágios profissionais nas empresas do grupo com duração de 2 anos. Dirige-se a jovens recém-mestrados nas áreas de engenharia, matemática, economia/gestão, marketing, ciências sociais e humanas, entre outras com relevância para o mercado das telecomunicações.Este programa tem um toolkit training desenvolvido à medida de quem está a iniciar atividades no mercado das telecomunicações, englobando várias áreas onde se incluem eficácia pessoal, técnicas de apresentação, conhecimentos específicos do sector das telecomunicações, orientação para o cliente e outras ferramentas práticas, explica a empresa.

    O programa chega ao terreno em colaboração com universidades, onde são recrutados talentos. Desde 2002 já passaram pelo Trainees 740 jovens, um número que já integra os 100 candidatos que vão participar na edição 2012/2014. A taxa de retenção de candidatos fixa-se nos 70 a 85%.

    O grupo conta também com outros programas de estágios para candidatos com outros perfis como o Programa Academia Técnica e Academia Comercial, programas de estágios profissionais remunerados, com a duração de 12 meses e com o objetivo formar profissionais nas áreas técnicas e comerciais. As habilitações exigidas para as academias comerciais estão ao nível da licenciatura, frequência universitária ou 12º ano nas áreas tecnológicas ou de gestão.

    Na Academia de Técnicos a PT admite candidatos com o 12º ano nas áreas tecnológicas, preferencialmente com certificação de nível IV e V em Eletrónica, Telecomunicações, Redes e Informática.

  • Microsoft
    Este ano a Microsoft tem vagas para 28 estágios. Dezasseis na área da investigação, três profissionais e nove curriculares. Todos os estágios são remunerados. A remuneração e duração são distintas, consoante o tipo de estágio. Os estágios curriculares têm a duração de seis meses, enquanto os estágios profissionais e de investigação duram um ano.As áreas onde a empresa abre maior número de vagas para estágios são as do Marketing, Advertisement, Comercial e Pré-Venda, Investigação e Desenvolvimento. Em todas privilegia a formação superior (licenciatura ou mestrado) de gestão, economia e engenharia.

    As candidaturas resultam de contactos diretos com as universidades, bem como de outras iniciativas e contactos realizados junto de estudantes (como o concurso Imagine Cup, que acaba de ter vencedor português, por exemplo).

    As necessidades internas são identificadas durante o mês de abril, sendo o contacto com as universidades e o processo de seleção iniciado em maio, diz a empresa.

  • Reditus
    Em 2012 a Reditus planeia abrir vagas para um total de 10 estágios. As condições associadas a cada estágio variam consoante o programa em questão. Se se tratar de um estágio de dois ou três meses normalmente não é remunerado, entre três a quatro meses tem uma bolsa de 250 euros e se se tratar de estágio anual o valor pode ir até aos 900€.Em qualquer tipo de estágio existe sempre um plano de formação. Os estágios disponibilizados visam as áreas de desenvolvimento (SAP e Sw Factory) e infraestruturas. A empresa privilegia a formação superior na área da informática, mas também recruta colaboradores com formação ao nível dos cursos profissionais.

    A Reditus recruta essencialmente no início do ano, mas também pode fazê-lo noutras alturas se tiver necessidade. Recorre a protocolos com escolas e anúncios em portais de emprego. Em média por cada 10 estágios realizados na empresa 3 resultam em emprego.

  • Logica
    A Logica anunciou recentemente o Programa Refreshing Us, que foi notícia por disponibilizar 100 vagas de emprego que a empresa faz questão de explicar que não é um programa de estágios, mas sim de integração de jovens recém-licenciados na vida profissional. A iniciativa existe desde 2007 e tem como principal objetivo permitir a renovação dos quadros da empresa.A edição 2012 já arrancou e a empresa de serviços de tecnologia e gestão já está a aceitar candidaturas. Continuará a fazê-lo ao longo de todo o ano e assegura que não está necessariamente à procura das melhores médias de curso. Os candidatos devem ter formação nas áreas de engenharia, informática, gestão e economia.

    O Refreshing Us é um programa remunerado, que tem por base percursos formativos, com certificações em áreas tecnológicas e avaliações periódicas que ajudam a definir o pacote remuneratório e/ou o enquadramento de carreira.

    Para este artigo também contratámos a Glintt, a Novabase, a Cisco, a Sonaecom e a Altran (que esta semana anunciou planos de recrutamento). Esta última não respondeu por não ter estruturado um programa de estágios. As restantes não tiveram disponibilidade ou interesse.

  • Reditus
    Em 2012 a Reditus planeia abrir vagas para um total de 10 estágios. As condições associadas a cada estágio variam consoante o programa em questão. Se se tratar de um estágio de dois ou três meses normalmente não é remunerado, entre três a quatro meses tem uma bolsa de 250 euros e se se tratar de estágio anual o valor pode ir até aos 900€.Em qualquer tipo de estágio existe sempre um plano de formação. Os estágios disponibilizados visam as áreas de desenvolvimento (SAP e Sw Factory) e infraestruturas. A empresa privilegia a formação superior na área da informática, mas também recruta colaboradores com formação ao nível dos cursos profissionais.

    A Reditus recruta essencialmente no início do ano, mas também pode fazê-lo noutras alturas se tiver necessidade. Recorre a protocolos com escolas e anúncios em portais de emprego. Em média por cada 10 estágios realizados na empresa 3 resultam em emprego.

    Para este artigo também contactámos a Glintt, a Novabase, a Cisco, a Sonaecom e a Altran (que esta semana anunciou planos de recrutamento). Esta última não respondeu por não ter estruturado um programa de estágios. As restantes não tiveram disponibilidade ou interesse.

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