A Outsystems lançou no final da semana passada uma nova versão da sua plataforma de desenvolvimento de aplicações empresariais, a Agile Platform. A empresa portuguesa atualizou o produto durante o encontro anual com clientes e parceiros, que decorreu no Parque das Nações na última quinta e sexta-feira.

A versão 7 da Agile Platform introduz várias novidades, onde se incluem a LifeTime, uma componente para ajudar a gerir o ciclo de vida das aplicações e permitir um maior controlo no seu desenvolvimento.

Esta é uma das novidades a que a empresa dá grande destaque, defendendo que a nova componente pode garantir uma relação mais eficaz entre quem desenvolve as aplicações, quem as administra e que gere os sistemas operacionais.

Outra novidade é a melhoria do suporte a aplicações usadas por diversos utilizadores. “As novas funcionalidades permitem que as equipas de desenvolvimento se foquem apenas na criação de aplicações simples (“single tenant”), de valor acrescentado, deixando que a Agile Platform faça a gestão de todas as necessidades multiutilizador”, explica a empresa.

O Java também ganha destaque nesta versão 7 a Agile Plataform, que passa a disponibilizar todas as novas funcionalidades em Java e .net.

A Agile Plataform é hoje usada por uma rede de mais de 6 mil membros ativos. Conta com 59 parceiros integradores e 5.610 profissionais certificados. A Outsystems cita estudos da indústria para garantir que as suas metodologias permitem o desenvolvimento de aplicações 10,9 vezes mais rápido que outras tecnologias tradicionais.

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Quer evitar que os vizinhos entrem na sua rede Wi-Fi? Forre a casa com papel de parede anti Wi-Fi.

Segundo o ITProPortal, foi criado um novo tipo de papel de parede capaz de bloquear sinais Wi-Fi, pelos cientistas do Instituto Politécnico de Grenoble e do Centre Tecnhique du Papier. Este papel deverá começar a ser vendido em 2013, depois de a empresa finlandesa Ahlstron adquirir a licença.

O papel de parede agora inventado contém partículas de prata dispostas para criarem padrões específicos, o que lhe permite filtrar três frequências de rádio diferentes em simultâneo. Ao contrário do modelo criado há uns anos, que custava qualquer coisa como 500 libras o metro quadrado (cerca de 620 euros), este deverá ter o mesmo preço que um papel de parede “de média gama”. O cliente pode, se assim quiser, cobri-lo com outro papel, mais ao seu gosto.

Apesar de servir para bloquear o sinal Wi-Fi, este papel não deve ser encarado como uma solução absoluta de segurança, até porque os sinais continuam a escapar-se por portas e janelas. De qualquer forma, diminui as hipóteses de ter um estranho a tentar entrar-lhe na rede.

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Creating a Phishing Website for Hacking


Aqui fica um vídeo que apresenta algumas informações úteis para quem por curiosidade queira compreender como são construídos os websites usados para a prática de phishing.

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A par da crescente externalização de serviços, o mercado está actualmente envolvido num processo de transição rumo a infra-estruturas de TI partilhadas. A busca de flexibilidade e eficiência que conduziu a este tipo de infra-estruturas deve-se essencialmente a duas razões. Em primeiro lugar, a explosão do volume de dados e serviços informáticos. Está previsto que o volume de dados cresça mais de 600% nos próximos cinco anos, sendo que 80% deste total serão dados não estruturados. Do mesmo modo, prevê-se que os custos em energia e espaço relacionados com todos estes dados e serviços aumentem cerca de 300%.

A segunda razão é que as arquitecturas actuais – baseadas em silos – estão antiquadas e obsoletas. Por um lado, encarecem a gestão de todo este crescimento e volume de dados; por outro, fazem com que os departamentos TI tenham maior dificuldade e sejam mais lentos nos processos de adição de nova capacidade, novos utilizadores e novos serviços. Deste modo, a tecnologia, normalmente impulsionadora do negócio, pode começar a travar quaisquer avanços.

Uma infra-estrutura de TI partilhada acrescenta dinamismo, flexibilidade e eficiência ao centro de dados. Permite responder consoante a procura, a partir de um único grupo de recursos, a diversas necessidades de aplicações e cargas de trabalho, pelo que se reduz o tempo de resposta mediante a redução da complexidade, a automatização dos serviços e ferramentas de gestão de infra-estrutura comuns, entre outras coisas.

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Em todo este conjunto, a plataforma de armazenamento desempenha um papel crítico na obtenção de uma maior flexibilidade e eficiência. A infra-estrutura partilhada precisa tanto de uma arquitectura unificada como de escalabilidade vertical e horizontal, e soluções de eficiência que reduzam o consumo de armazenamento, como a compressão de dados online ou a deduplicação, para reduzir a quantidade de armazenamento. Tudo isto permite não só fazer face aos requisitos de um negócio que evolui rapidamente, como também escalar com vista a um crescimento futuro, tudo isto com um custo inferior ao das abordagens tradicionais.

Recentemente foram lançadas no mercado novas soluções para arquitectura de centros de dados que permitem aos clientes agilizar a sua transformação numa infra-estrutura TI partilhada e virtualizada com designs definidos e validados para simplificar a sua implementação e ajudar a reduzir riscos.

Também se anunciaram avanços no movimento de grandes volumes de dados sem interromper as operações da empresa; a admissão de todos os protocolos através de uma única conexão, com o objectivo de aumentar a eficiência, melhorar o rendimento e simplificar a gestão; e um novo conjunto integrado de aplicações de gestão completas que oferecem um maior controlo do armazenamento unificado, automatização para possibilitar a eficiência operacional e uma flexibilidade óptima com uma API aberta que se integra em produtos de gestão de terceiros.

Todos estes avanços tornam possível uma infra-estrutura TI partilhada que aumenta o uso de recursos e permite uma ampla gama de eficiências operacionais, desde serviços de TI mais escaláveis e rápidos até uma distribuição de aplicações mais rápida, menores custos de gestão e aquisição ou coordenação mais simples das prioridades do negócio e das TI, entre outras. Partilhar recursos de TI supõe, em definitivo, dispor de uma infra-estrutura normalizada que aproveita as melhores práticas e os protocolos comuns. Tecnologia flexível para responder mais rapidamente à constante mutação das exigências do negócio.

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Tape o olho direito e diga quantos zeros consegue ver no ecrã

Toda a gente conhece os Anonymous? Pois só na semana passada os Unknowns se tornaram conhecidos ao atacar as redes da NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA).

Além das agências espaciais europeia e norte-americana, o novo grupo de hackers conseguiu entrar nas redes da prestigiada Universidade de Harvard, e nas redes geridas pelo Governo de França e do Bahrein.

Foram os próprios Unknowns que reivindicaram os ataques com aos sistemas de 10 organizações dispersas pelo Globo. De acordo com o The Verge, o grupo de hackers publicou no site Pastebin vários screenshots que comprovam a veracidade dos ataques.

PC World refere que o grupo de hackerws publicou 215 MB de dados provenientes da Força Aérea dos EUA. Os responsáveis militares dos EUA preferiram não comentar esta fuga de informação que dá a conhecer relatórios de despesas, planos de comunicações em situações de emergência e informação indiscriminada que foi processada em 2012.

Em contrapartida, a NASA já confirmou os ataques, mas sublinha que os hackers não acederam a nenhuma informação sensível.

Os ataques centrados em organizações governamentais e a descrição dos ataques no Pastebin são dois dos pontos em comum entre os recém-criados Unknowns e os já famosos Anonymous.

Apesar de não enjeitarem a possibilidade de recrutar efetivos entre os internautas de todo o mundo, os Unknowns relembraram através de uma texto publicado no Twitter que forneceram às vítimas os detalhes sobre os ataques e sublinharam ainda que não pretendem «fazer mal» às entidades que foram atacadas.

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