1 – O Atrasado: É o programador que não sabe o que é um teste. Escreveu todo o seu código, coloca-o em produção e nem sequer se lembra que possam haver alguns bugs no decorrer da aplicação.

2 – O Ingénuo: Apesar de saber o que são testes e de como os fazer não lhes dá o devido valor. Escreve os testes por obrigação ou para não passar vergonhas diante da sua equipa. É da opinião que escrever testes é demasiado demorado e não é melhora em nada a produtividade.

3 – O Extremista: Valoriza de uma forma extrema e até exagerada os testes. Para ele todo o código deve ser testado a 100%. O que importa é ter testes para todo o código.

4 – O Experiente: Sabe exactamente qual é o objectivo de testar o código escrito de modo a fornecer garantias do que foi programado, mas compreende que nem tudo precisa ou é viável de ser testado. Com a sua experiência testa apenas os blocos de código que necessitam de ser testados não perdendo tempo com testes inúteis e que levam a perda de tempo.

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