A Oracle anunciou a sua aposta nas plataformas de computação na cloud assim como na interacção com empresas de redes sociais. Do CEO da empresa Larry Elison destacou destacar a suite Oracle Social Relationship Management, com a qual a Oracle pretende garantir às empresas novas ferramentas para ganharem “uma visão holística do consumidor”.

Esta nova suite permite aos utilizadores participar em acções de markting directamente nas redes sociais e em tempo real, e ainda a Oracle Social Relationship Management nos serviços sua plataforma Oracle, que inclui o Oracle Java Service Cloud e o Oracle Database Service Cloud.

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Facebook Oficializa a Compra do Instagram

Foi concluído o negócio que dá 100% da posse do Instgram ao Facebook. Este anuncio foi feito no site do Instagram.

O negócio custou cerca de 715.000.000 de dólares ao Facebook, fechando assim o negócio que já era conhecido à muito mas só agora fora oficializado devido a questões e aprovações legais necessárias ao decorrer do negócio.

O Instagram irá manter as suas características e disponibilidade para o utilizadores, contando actualmente com 5.000.000.000 de fotografias.

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O FilmOn Live TV foi anunciado recentemente e é a primeira aplicação que permite efectuar streaming de programas de TV, competições desportivas e filmes no Facebook.

A FilmOn.com foi fundade em 2006 por Alki Davi e oferecia um serviço na Internet que incluia uma assinatura para a transmissão via Internet de conteúdos de mais de 120 canais de televisão, na sua maioria Ingleses.

Esta nova aplicação permitrá aos utilizadores do Facebook ter acesso a programas de TV em tempo real em mais de 150 canais diferentes, incluido filmes, desportos, programas infantís e documentários, sendo ainda possível convidar os seus amigos a assistirem consigo em directo à transmissão que estiver a visualizar.

O serviço será muito simples de usar bastando aceder apenas as site da aplicação e conectar a aplicação ao seu perfil do Facebook e disfrutar.

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Queda no Valor das Acções do Fecebook

Depois de todo o alvoroço provocado pela entrada do Facebook na Bolsa de Valores e de ter atingido valores elevados por acção esse entusiasmo começou a baixar, tendo ontem fechado o dia a valer menos de 30 Dólares por acção.

Segundo os analistas uma empresa que sofre uma queda assim tão acentuada em pouco tempo dificilmente conseguirá recuperar a curto prazo, fazendo com que os investidores comecem a vender acções para compensar as perdas.

Estes acontecimentos estão a deixar de pé atrás outras redes sociais assim como os seus investidores numa possível entrada na Bolsa de Valores, pois o exemplo dado pelo Facebook não está a ser o que seria de esperar.

Neste momento resta esperar e aguardar pela evolução dos mercados.

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App Center é o nome do mais recente lançamento do Facebook: um espaço para encontrar aplicações que promete sugerir as soluções mais indicadas para cada utilizador com base nos gostos dos utilizadores e nas classificações atribuídas ao software pelas pessoas na sua rede de contactos.

A plataforma foi anunciada ontem, numa mensagem publicada online pela rede social, vai ficar disponível “nas próximas semanas”, afirmando-se numa primeira fase como um espaço para divulgação de aplicações móveis, mas deverá funcionar também como uma loja de aplicações baseadas na Web, que possam ser embebidas no Facebook e noutros sites – desde que dependam da autenticação do utilizador na rede social.

A listagem de aplicações pelo serviço é gratuita e os utilizadores vão receber as recomendações com base em critérios como a sua localização e histórico de preferências, ao invés de ficarem limitados aos resultados do habitual sistema de classificação por atribuição de estrelas. Isto fará com que a página se apresente de maneira diferente consoante o utilizador que a ela aceda, sendo “moldada” à medida das preferências que este já manifestou durante a utilização da rede social.

fonte: Facebook
Imagem de conceito disponibilizada pelo Facebook 

Embora semelhante a uma loja na apresentação e funcionamento, esta plataforma não vai vender aplicações móveis mas sim encaminhar os visitantes para os locais onde estas podem ser adquiridas, como a AppStore e o Google Play. Ainda assim, servirá como uma importante ferramenta de divulgação.

Apesar de atualmente não servir fins comerciais, a rede social pretende rentabilizar o novo serviço. Numa mensagem publicada online, é prometida a introdução de uma nova funcionalidade que vai permitir pagar uma tarifa fixa para tirar partido de algumas aplicações no Facebook. Este projeto encontra-se atualmente em fase de admissão de aplicações para participarem na fase de testes.

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