Os telemóveis, e mais propriamente os smartphones, são cada vez mais utilizados para aceder às redes sociais, seja via browser ou aplicações. A tendência é assinalada pela comScore numa análise referente ao mercado norte-americano, onde o tempo médio gasto por utilizadores que se ligaram através dos seus telefones a sites como o Facebook ou o Twitter, em março, superou o resultante do acesso via PC.

O tempo médio passado na rede criada por Mark Zuckerberg através de smartphone foi de 441 minutos, ou seja sete horas e 21 minutos, enquanto o acesso recorrendo ao computador foi de 391 minutos, traduzidos em seis horas e 31 minutos.

No Twitter a diferença ainda é maior. Os utilizadores móveis da rede microblogging passaram perto de duas horas online (114,4 minutos), enquanto as visitas ao site feitas a partir do computador somaram apenas uma média de 20,4 minutos.

A comScore dá igualmente dados sobre o acesso móvel para serviços como o LinkedIn, o Pinterest, o Foursquare e o Tumblr, mencionando tempos médios de, respetivamente, 12,9 minutos, 52,9m, 145,6m e 68,4 minutos.

“A navegação nas redes sociais provou ser uma atividade muito popular a partir dos smartphones, com várias marcas a mostrarem valores excecionalmente altos, em alguns casos superiores ao tempo correspondente passado pelos utilizadores num acesso web tradicional”, referem os responsáveis pela análise.

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Angry Birds já pode ser jogado na Timeline do Facebook

A Rovio anunciou na passada sexta-feira que passaria a ser possível jogar Angry Birds no Facebook diretamente na Timeline, sem necessidade de “sair” para a aplicação dedicada – à semelhança do que acontece, por exemplo, com os vídeos do YouTube que são embebidos na página e podem ser reproduzidos a partir dela.

A novidade já está disponível e permite que um utilizador da aplicação do jogo para a rede social escolha, a dada altura, partilhar na sua Timeline um nível que esteja a jogar. O nível passa a poder ser jogado no exato local onde aparecer na cronologia, tanto por quem o partilhou como pelos seus contactos.

Para ter acesso à funcionalidade é preciso primeiro aceder à aplicação do Angry Birds para o Facebook e conceder as permissões necessárias à utilização da mesma. Depois precisa de começar a jogar.

De cada vez que o utilizador termina um nível é-lhe dada a possibilidade de partilhar (share) aquele nível no seu mural no Facebook, o que faz com que este fique disponível para que continue a melhorar a sua prestação sem ter de sair da Timeline – ou ganhe novos adversários entre os seus amigos.

Para além de passar a ser possível partilhar o jogo na Timeline, fica também disponível a opção de embeber os níveis no código de outras páginas, como o Tumblr ou o WordPress, por exemplo. Para isso, basta escolher a opção “embed” e copiar o código HTML ou o link.

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O Facebook anunciou hoje que as suas ações vão chegar à bolsa por um preço por ação entre os 28 e os 35 dólares. À venda vão ser colocadas 337,4 milhões de ações, quase metade colocadas pelos atuais acionistas da empresa.

Segundo os cálculos da própria empresa, a operação deverá permitir um encaixe de 5,6 mil milhões de dólares, já contabilizando todos os custos com comissões e os valores que serão devolvidos aos acionistas.

No entanto a receita gerada com a venda de ações deverá ser bastante superior, ultrapassando os 10 mil milhões de dólares, admitindo que as ações serão vendidas a um preço médio, face ao intervalo apontado pela empresa.

O Facebook é hoje a maior rede social do mundo, somando perto de 900 milhões de utilizadores. A entrada em bolsa da empresa, que acontecerá este mês, é aguardada com espectativa e tem sido algo de diversos rumores. Com a fixação de um intervalo de preços para as ações a empresa vem dar mais um passo na definição das condições da operação, que será uma das mais importantes dos últimos tempos.

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Yahoo! tem Novas Queixas contra Facebook

A Yahoo juntou duas novas queixas ao processo em que acusa o Facebook de violar patentes suas. De acordo com a gigante da Internet, os argumentos apresentados agora estão relacionados com o funcionamento dos sistemas de busca e publicidade.

Com esta nova acusação, apresentada na última sexta-feira num tribunal de San José, na Califórnia, passam a ser 12 as patentes em causa.

Nos documentos entregues em tribunal, a empresa alega que os novos argumentos realçam a extensão do desrespeito do Facebook sobre a sua propriedade intelectual, acusando igualmente a rede social de, nos últimos meses, ter garantido a compra de patentes para melhorar a capacidade de retaliação.

A guerra de patentes entre a Yahoo e o Facebook começou (oficialmente) em março, com o portal a acusar o serviço criado por Mark Zuckerberg de violar 10 das suas patentes, relativas a tecnologia para aplicação na área da publicidade ou da conversação online, por exemplo.

O processo mereceu uma resposta por parte do Facebook já em abril, com a rede social a dizer que estava a reivindicar direitos sobre as suas patentes “em resposta à limitada visão de futuro da Yahoo que decidiu atacar um dos seus parceiros e dar prioridade aos litígios”.

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Uma pesquisa efectuada pela Universidade de Gotemburgo na Suécia, envolvendo 1011 pessoa, entre as quais 335 eram homens e 676 mulheres com idades compreendidas entre os 30 e os 34 anos, indica que na rede social Facebook são as mulheres que passam mais tempo a aceder e a interagir com a rede social.

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