EDIT. — Open Day 2012

A EDIT. –  Escola de Design Interativo e Tecnologia, no próximo dia 8 de Setembro vai realizar o Open Day 2012. Um dia repleto de atividades na companhia da nossa equipa pedagógica e dos nossos profissionais.

Nas instalações da EDIT., em Lisboa, vamos apresentar em detalhe, os nossos programas e os participantes vão poder assistir a workshops gratuitos com profissionais de topo.

Evento / Programa

Talks sobre os Programas:

. Digital Art Director
. Digital Marketing & Strategy
. Responsive Design & Development
. User Interface / UX Design & Development
. Tablet / Mobile Design & Development (IOS 6)

Speakers: 

. João Vitória Head of Emerging Media Fullsix
. Luis Serra Head of Digital Strategy Comon Group
. Carlos Guedes Creative director Havas Digital
. Entre outros

 

Workshop Gratuitos: 

. Digital Art Direction Daniel Gregório Webweb!
. Digital Strategy Joana Veiga . Wiz Interactive
. Mobile Development Rui Silvestre Ydreams
. Responsive Dev. Ricardo Melo Grandunion
. UX / User Experience Catarina Pereira PT

* Conteúdo sujeito a alterações

Para fazer a pré inscrição é necessário preencher o formulário em www.edit.com.pt/openday/

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Digia Compra Qt da Nokia

A framework opensource da Nokia foi vendida a uma empresa de software Finlandesa que já anteriormente havia comprado activos da Nokia relaciondos com o Qt, a Digia.

O grande objectivo dos novos donos é portar a framework para iOS, Android e Windows 8, sendo que os 125 funcionários que trabalhavam no desenvolvimento da framework serão transferidos para a nova empresa.

Segundo a  Digia, a compra do licenciamento comercial do Qt já havia sido formalizado em Março de 2011 fazendo com que a empresa crescesse substancialmente em 2012.

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Mais uma vez vou lançar uma pequena votação de modo a saber quais as tendências dos visitantes no campo dos sistemas operativos móveis.

 

A votação será encerrada no dia 31 de Julho e de seguida eu apresentarei os resultados e as  respectivas conclusões.

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A Apple disponibilizou ontem uma nova atualização para iPhone e iPad. O update de software para o iOS 5.1.1 vem corrigir quatro falhas de segurança no sistema operativo e no browser fornecido com os dispositivos móveis da fabricante. São também prometidas melhorias ao nível do desempenho e estabilidade da plataforma.

No que respeita à segurança, é corrigida uma vulnerabilidade particularmente importante, que começou a dar que falar o mês passado, afetando apenas os utilizadores do browser da Apple na sua versão móvel.

Esta podia ser explorada de forma a direcionar os utilizadores para sites de código malicioso, criados para se assemelharem a páginas legítimas, onde lhes era solicitado o fornecimento de dados pessoais.

São também endereçadas três falhas de segurança relacionadas com o motor do browser (WebKit). Uma delas deixava os utilizadores suscetíveis a ataques de execução remota de código por terceiros.

A atualização deverá também corrigir os problemas com a reprodução de vídeo com recurso à funcionalidade AirPlay, bem como o erro que fazia com que alguns iPads registassem problemas quando se mudava da rede 2G para 3G e vice-versa.

Outro dos bugs que devem ficar resolvidos com este update é a aquele que fazia surgir o alerta “unable to purchase” (impossível concluir a compra) quando o utilizador já tinha conseguido comprar o item em causa.

A atualização, disponível para iPhone 3GS, iPhone 4, iPhone 4S, iPad, iPad 2 e iPod touch (de terceira e quarta gerações) pode ser feita via Wi-Fi ou através do iTunes.

Fonte:

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Angry Bolt é o nome de uma aplicação portuguesa que permite ao seu utilizador saber em que estado se encontra a corrente a elétrica em casa. Mesmo que esteja do outro lado do mundo.

A ideia é simples, mas promete poupar algumas dores de cabeça a quem precisa de se ausentar e deixa em casa equipamentos que dependem de uma constante ligação elétrica para funcionar devidamente.

Foi precisamente uma necessidade desse tipo que levou à criação da aplicação, explica o seu autor. Vasco Santos tem “um aquário de recife onde uma falha de eletricidade de algumas horas é suficiente para fazer com que tudo o que está dentro do aquário possa morrer” e, por isso, precisava de um sistema de alerta.

O trabalho, levado acabo pelo próprio nos tempos livres durante cerca de 3 meses, resultou numa aplicação capaz de monitorizar qualquer modem/router com ligação à Internet e avisar o utilizador sempre que fique sem eletricidade ou que a ligação à rede tenha sido desligada.

widget, de configuração automática, é instalado no ecrã principal do smartphone (ou tablet) Android e apresenta três estados: lâmpada acesa (ligação ativa); 50% da lâmpada acesa (o dispositivo está sem ligação à Internet); lâmpada apagada (modem desligado). A utilização é explicada num vídeo.

O resultado está, há cerca de três semanas, disponível online para download gratuito, através do Google Play. Existe depois uma versão HD, que custa 1,75 euros. “Já que tive o trabalho de o fazer para mim, acabei também por partilhar a aplicação (…) nem que seja para ajudar outros companheiros do hobby. Serve também para ganhar experiência para futuros lançamentos”, contou Vasco Gomes, em entrevista ao TeK.

Esta é a primeira aplicação que desenvolve para a plataforma mas não exclui a possibilidade de criar outras – até porque o único investimento associado a esta “entrada” em cena foram os 19 euros que pagou para criar uma conta de programador no mercado de aplicações da Google e esta permite-lhe submeter quantas soluções quiser, acrescentou.

O investimento já foi coberto pelas receitas obtidas, numa altura em que a aplicação está “perto da barreira dos 500 downloads (mais ou menos 120 downloads por semana)”.

A respeito da escolha do Android enquanto plataforma para o desenvolvimento, ao invés do iOS, o programador argumenta que o Android tem uma maior quota de mercado, “logo, mais pessoas podem fazer download das aplicações e o custo de desenvolvimento é muito inferior”.

“Para se desenvolver para o Android market basta pagar uma vez os 25 dólares. Um PC normal serve para começar a desenvolver, assim como qualquer telemóvel Android, mesmo os mais baratos servem para testar a aplicação enquanto se desenvolve”, enquanto “para desenvolver para iOS é necessário pagar 99 dólares todos os anos e é necessário um computador com sistema operativo da Apple, assim como um iphone. E nenhum dos dois é muito barato”, detalha Vasco.

Fonte:

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