O grupo Hacker LulzSec Portugal atacou durante o dia de hoje o site do Pingo Doce, como forma de protesto contra a campanha de redução dos preços que era levada a cabo durante o dia de hoje em todas as suas lojas…

Os LulzSec Reborn são um novo grupo de hacking que, pelo nome, se pensa terem sido formado quando o grupo LulzSec foi aparentemente desmantelado pelo FBI.

Este novo grupo atacou o site militarysingles.com e colocou a base de dados de e-mail à disposição num post no pastebin.
Nos e-mails podem ser vistos endereços como @us.army.mil; @carney.navy.mil; @greatlakes.cnet.navy.mil; @microsoft.com; etc.

Existe ainda um ficheiro de 13MB que contém dados roubados dos utilizadores.

Este grupo também é responsável por colocar na internet dados de todos os funcionários da empresa CSS Corp, sedeada em San José, nos Estados Unidos.

Estamos perante outro grupo? Ou mais do mesmo? O que pensas sobre esta nova onda de ataques?

Fonte:

O criador do Tugaleaks, um site que nasceu no final de 2010 como uma réplica do WikiLeaks, foi constituído arguido. Rui Cruz diz ter sido ter questionado, em casa, no passado dia 8 de março, por quatro inspetores da Polícia Judiciária, durante “quatro longas horas”.

De notar que a visita da Judiciária ocorreu pouco mais de 48 horas após vir a público que o FBI contou com a colaboração de um dos membros do LulzSec – nada mais nada menos do que aquele que era apresentado como o líder, conhecido como Sabu – para acusar e deter vários elementos do movimento hacktivista.

O momento é descrito pelo próprio, em tom irónico, num post datado de ontem, ao final do dia, com o título “Eu, arguido”, em que refere ter sido questionado “sem nunca conhecer os motivos que se escondiam por detrás de tão agradável e matutina visita”.

Durante o tempo em que foi questionado, Rui Cruz queixa-se de não ter tido a possibilidade de procurar conselho junto de um advogado ou de contactar a família. “Ali fiquei, com o auspício da minha consciência, roído pelo stress e com fracos conselhos de e para mim próprio”.

O “arguido”, informático de profissão, alega que todas as suas atividades online são lícitas, não encontrando motivo que justifique “o ‘crime’ de que sou acusado e me foi meio-contado”.

O Tugaleaks nasceu em dezembro de 2010 como uma réplica do WikiLeaks e hoje é essencialmente um espaço online que acompanha e divulga os “movimentos ativistas e hacktivistas”, pode ler-se a partir da homepage.

Refira-se que site divulgou vários ataques informáticos registados em Portugal no final do ano passado, tendo publicado inclusive uma entrevista anónima aos elementos do grupo LulzSec Portugal.

Fonte:

O grupo Hacker LulzSec Portugal revelou ficheiros confidenciais da Procuradoria-Geral da Républica sobre os casos “Freeport” e “submarinos comprados à Alemanha”.

Estes dados foram enviados para a redacção de vários meios de comunicação no passado Domingo, os quais foram obtidos através de um ataque à Procuradoria-Geral da República.

Surgiu a informação que o Serviço de Informações de Segurança (SIS) conseguiu identificar dois suspeitos de participarem nos ataques levados a cabo pelo grupo Hacker LulzSec Portugal contra várias instituições públicas.

Segundo o jornal Público são dois jovens que moram na zona de Sintra e terão sido identificados após investigações dos serviços de inteligência nacionais a membros do grupo de hackers.

As informações recolhidas pelo SIS forma posteriormente enviadas para os investigadores da PJ que receberam do DIAP a missão de apurar a autoria dos ataques levados a cabo nos últimos dias. As autoridades  acreditam que após estes dois elementos serem identificados será possível chegar aos restantes membros.

A identificação destes membros do grupo hacker poderá ter motivado o ataque ocorrido contra o site do SIS.