Londes Avalia a Possibilidade de Alertar Bombeiros Via Twitter

As redes sociais são actualmente um meio generalizado de partilha de informação, alcançando grandes massas num curto espaço de tempo. Seguindo essa filosofia Londres está a avaliar a possibilidade de os Bombeiros poderem começar a receber alertas via Twitter, aumentando assim a comunicação com os cidadãos que usem esta rede social.

Com esta solução Londres pretende oferecer mais uma ferramenta de contacto para os serviços de emergência.

Actualmente os Bombeiros de Londres já utilizam as redes sociais para recolher informações sobre as situações em eventos públicos de modo a poder definir uma melhor estratégia de intervenção.

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Um estudo realizado pela Universidade de Chicago concluiu que é mais fácil dizer não à bebida e ao tabaco do que ao Twitter. Segundo o estudo realizado com voluntários na Alemanha é mais difícil controlar o impulso de fazer um Tweet do que controlar a vontade de beber ou fumar.

O estudo revelou ainda que existem casos de pessoas que sentem necessidade de usar o Twitter durante o sono e durante o acto sexual.

Será o Twitter o vício do século XXI?

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O Lulzsec Reborn tornou pública a informação de 10 mil contas do Twitter, sendo que o grupo Hacker efectuou o seu ataque através de uma aplicação que é utilizada para partilhar GIF’s animados, o TweetGif.

O TweetGif é uma aplicação de uma empresa independente e é necessário introduzir os dados pessoais do Twitter para ter acesso às suas funcionalidades e foi assim que o grupo hacker conseguiu recolher informações pessoais das contas do Twitter de 10 mil utilizadores.

Os dados recolhidos pelo grupo hacker vão desde password’s, nomes do utilizadores, dados de localização e informações do seu perfil no Twitter.

O Lulzsec Reborn dá continuidade ao “projecto” do Lulzsec Security que no ano passado reivindicou vários ataques. Um dos mais mediáticos terá sido o ataque à Sony, que obrigou a empresa a desligar serviços online durante várias semanas.

Apesar de alguns dos seus membros terem sido detidos no passado e do grupo hacker ter estado mais calmo em questão de ataques, renasceu agora com o nome Lulzsec Reborn e tudo indica que irá voltar à acção.

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App Center é o nome do mais recente lançamento do Facebook: um espaço para encontrar aplicações que promete sugerir as soluções mais indicadas para cada utilizador com base nos gostos dos utilizadores e nas classificações atribuídas ao software pelas pessoas na sua rede de contactos.

A plataforma foi anunciada ontem, numa mensagem publicada online pela rede social, vai ficar disponível “nas próximas semanas”, afirmando-se numa primeira fase como um espaço para divulgação de aplicações móveis, mas deverá funcionar também como uma loja de aplicações baseadas na Web, que possam ser embebidas no Facebook e noutros sites – desde que dependam da autenticação do utilizador na rede social.

A listagem de aplicações pelo serviço é gratuita e os utilizadores vão receber as recomendações com base em critérios como a sua localização e histórico de preferências, ao invés de ficarem limitados aos resultados do habitual sistema de classificação por atribuição de estrelas. Isto fará com que a página se apresente de maneira diferente consoante o utilizador que a ela aceda, sendo “moldada” à medida das preferências que este já manifestou durante a utilização da rede social.

fonte: Facebook
Imagem de conceito disponibilizada pelo Facebook 

Embora semelhante a uma loja na apresentação e funcionamento, esta plataforma não vai vender aplicações móveis mas sim encaminhar os visitantes para os locais onde estas podem ser adquiridas, como a AppStore e o Google Play. Ainda assim, servirá como uma importante ferramenta de divulgação.

Apesar de atualmente não servir fins comerciais, a rede social pretende rentabilizar o novo serviço. Numa mensagem publicada online, é prometida a introdução de uma nova funcionalidade que vai permitir pagar uma tarifa fixa para tirar partido de algumas aplicações no Facebook. Este projeto encontra-se atualmente em fase de admissão de aplicações para participarem na fase de testes.

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Os telemóveis, e mais propriamente os smartphones, são cada vez mais utilizados para aceder às redes sociais, seja via browser ou aplicações. A tendência é assinalada pela comScore numa análise referente ao mercado norte-americano, onde o tempo médio gasto por utilizadores que se ligaram através dos seus telefones a sites como o Facebook ou o Twitter, em março, superou o resultante do acesso via PC.

O tempo médio passado na rede criada por Mark Zuckerberg através de smartphone foi de 441 minutos, ou seja sete horas e 21 minutos, enquanto o acesso recorrendo ao computador foi de 391 minutos, traduzidos em seis horas e 31 minutos.

No Twitter a diferença ainda é maior. Os utilizadores móveis da rede microblogging passaram perto de duas horas online (114,4 minutos), enquanto as visitas ao site feitas a partir do computador somaram apenas uma média de 20,4 minutos.

A comScore dá igualmente dados sobre o acesso móvel para serviços como o LinkedIn, o Pinterest, o Foursquare e o Tumblr, mencionando tempos médios de, respetivamente, 12,9 minutos, 52,9m, 145,6m e 68,4 minutos.

“A navegação nas redes sociais provou ser uma atividade muito popular a partir dos smartphones, com várias marcas a mostrarem valores excecionalmente altos, em alguns casos superiores ao tempo correspondente passado pelos utilizadores num acesso web tradicional”, referem os responsáveis pela análise.

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