O Facebook anunciou hoje que as suas ações vão chegar à bolsa por um preço por ação entre os 28 e os 35 dólares. À venda vão ser colocadas 337,4 milhões de ações, quase metade colocadas pelos atuais acionistas da empresa.

Segundo os cálculos da própria empresa, a operação deverá permitir um encaixe de 5,6 mil milhões de dólares, já contabilizando todos os custos com comissões e os valores que serão devolvidos aos acionistas.

No entanto a receita gerada com a venda de ações deverá ser bastante superior, ultrapassando os 10 mil milhões de dólares, admitindo que as ações serão vendidas a um preço médio, face ao intervalo apontado pela empresa.

O Facebook é hoje a maior rede social do mundo, somando perto de 900 milhões de utilizadores. A entrada em bolsa da empresa, que acontecerá este mês, é aguardada com espectativa e tem sido algo de diversos rumores. Com a fixação de um intervalo de preços para as ações a empresa vem dar mais um passo na definição das condições da operação, que será uma das mais importantes dos últimos tempos.

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Foi recentemente anunciado que o Foursquare atingiu a marca dos 20 milhões de utilizadores activos, que resultaram em 2 biliões de Chek-Ins.

Segundo o Geeky Gadgets, em maio de 2011, o serviço tinha 9.3 milhões de utilizadores e processou aproximadamente 600 milhões de check-ins.

“Em 2010, os fãs do Foursquare declararam o dia 16 de abril como o “4sqDay”.  “Agora dois anos depois e com dois biliões de check-ins, você ainda sai da sua cama todos os dias por isso. Obrigado a todos os 20 milhões por permitirem que nós façamos parte de suas vidas”, afirmou a empresa em seu blog oficial.

Em janeiro deste ano, o Foursquare adicionou uma nova ferramenta ao seu serviço, permitindo que os utilizadores visualizem os menus de seus restaurantes favoritos directamente nos seus aparelhos móveis.

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Uma pesquisa efectuada pela Universidade de Gotemburgo na Suécia, envolvendo 1011 pessoa, entre as quais 335 eram homens e 676 mulheres com idades compreendidas entre os 30 e os 34 anos, indica que na rede social Facebook são as mulheres que passam mais tempo a aceder e a interagir com a rede social.

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Leva o nome de “Sistema e método para gerar um perfil fantasma para uma rede social” e faz parte do conjunto de patentes atribuídas à Google mais recentemente. Com a tecnologia registada, a gigante da Internet quer garantir “anonimato” (a quem o pretenda) na utilização de tais serviços.

Tal como a denominação indica, o sistema permitirá criar um perfil cujas ações só ficarão visíveis para os amigos. Este perfil não é pesquisável para os restantes utilizadores e também não exige a cedência de dados pessoais.

Os técnicos da Google que propuseram o sistema justificam a ideia com a necessidade de permitir que os internautas mais “avessos” às redes sociais possam usufruir de algumas das suas funcionalidades – como ver fotos de amigos que só partilham tais conteúdos naqueles serviços-, sem que sejam obrigados a registarem-se.

Na apresentação da proposta fala-se em especificidades como um “motor de perfil” e um “motor de convite”, descrevendo-se o método ao pormenor, tal como se exige sempre que se pede o registo de uma tecnologia ou método.

Refere-se, por exemplo, que o sistema permite aos utilizadores comentarem imagens e responderem a mensagens privadas, sem que seja necessário registarem-se.

Os dados pessoais fornecidos permanecem anónimos, mostrando-se apenas uma parte da identidade do utilizador, como algumas letras do seu nome – para que os seus amigos o possam reconhecer.

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O Parlamento norte-americano rejeitou uma proposta de lei que vinha proibir que as empresas de pedirem as palavras-passe de acesso ao Facebook a candidatos a empregos.

A proposta tinha sido levada à Câmara dos Representantes por Ed Perlmutter, do Partido Democrata, mas os deputados do Partido Republicano recusaram-se a aprovar a lei, que foi rejeitada com 236 votos contra e 185 a favor.

O diploma em causa destinava-se a colmatar a inexistência de disposições legais sobre uma matéria que tem levantado grande polémica no país, com sucessivos relatos de candidatos a empregos que se queixavam de que os empregadores lhes haviam pedido as credenciais de acesso às redes sociais.

“As pessoas têm uma expectativa de privacidade quando usam redes sociais como o Facebook e o Twitter. Esperam que o seu direito à liberdade de expressão e à liberdade religiosa seja respeitado”, alega o proponente, no seu site. “Nenhum americano deve ser obrigado a fornecer as suas passwords pessoais como condição para ser admitido num trabalho”, acrescenta.

O mecanismo proposto passava por dotar a Comissão Federal de Comunicações (FCC) de poderes para fazer alterações aos mecanismos de proteção da privacidade online e incluir medidas que proibissem expressamente as entidades reguladas de exigirem aos candidatos a empregos dados confidenciais de acesso às redes sociais.

Os republicanos dizem-se disponíveis para voltar ao assunto no futuro, considerando a que a defesa da privacidade online é uma questão séria, mas para qual a proposta em discussão não oferecia garantias, relata o Huffington Post.

A iniciativa de Ed Perlmutter segue-se à ameaça por parte do Facebook de começar a levar empresas a tribunal por violação da privacidade dos utilizadores do serviço. Os responsáveis pelo serviço alegam que um utilizador não deve nunca ser obrigado a partilhar a sua password.

Mesmo sem que o ato de pedir as credenciais durante uma entrevista de emprego não seja especificamente proibido, constitui uma “escandalosa violação da privacidade” e o facto de o candidato ceder os dados voluntariamente não iliba os empregadores de uma eventual responsabilidade criminal, porque “ceder voluntariamente é coerção no caso de alguém que precisa de um emprego”, têm defendido especialistas em Direito contactados na sequência dos desenvolvimentos.

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